Aprenda a substituir o uso do celular por brincadeiras divertidas

Aprenda a substituir o uso do celular por brincadeiras divertidas

Aprenda a substituir o uso do celular por brincadeiras divertidas


Nos dias atuais, não é difícil encontrar crianças e até bebês mexendo no celular dos pais ou até mesmo jogando joguinhos e assistindo vídeos e desenhos. Mas, até que ponto isso é saudável? Pesquisas apontam que celulares e tablets estão cada vez mais presentes na rotina e no dia a dia das crianças. Você sabia, por exemplo, que quase 80% das crianças de zero a cinco anos usam a internet pelo menos uma vez por semana?

Melhorar esses índices depende exclusivamente do estímulo dos pais. É preciso mostrar aos pequenos que, assim como há muita diversão dentro das telas, fora delas também existe um vasto mundo de brincadeiras e alegria.

Independentemente da época que vivemos, procure olhar as telas como mais um momento de brincar junto com seu filho. Em lugar de usá-la nos momentos de distrair a criança para você fazer outra coisa.

 

Separamos 3 dicas para te ajudar nessa. Confira!

 

  1. As crianças gostam de brincar, por isso tenha repertório!
    Em geral, o celular vai parar na mão das crianças porque nós adultos ficamos sem sugestões de brincadeiras para que elas se distraiam. Mas é difícil uma criança recusar uma boa brincadeira.
  2. As crianças tendem a imitar o adulto!
    Pergunte-se o que você costuma fazer nos momentos de descanso e lazer. Se a resposta sempre for algo na frente de uma tela, seu filho seguirá seu exemplo.

  1. Traga para o mundo real, o que elas gostam nas telas!
    Este é um exemplo de trazer para o mundo real algo que o filho goste no mundo virtual. Criar um jogo, inventar uma história, ler o livro são outras formas de tirar o que há de legal nas telas e propor de uma maneira mais concreta para as crianças.

 


Outra dica importante é lembrar que abandonar o vício não é tarefa apenas para as crianças. Muitos pais e mães vêm desenvolvendo dependência dos celulares, dando um péssimo exemplo aos pequenos. Afinal, não adianta nada chamar a atenção dizendo “larga esse negócio, menino!”, enquanto se está segurando o próprio aparelho na mão.


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